Conto 3
Emmett e Rose
POV Emmett:
Estava eu em meu apartamento quando tocam a minha campainha.
Fui atender era Rosalie, a minha vizinha
do andar de baixo. Rosalie, ou Rose como preferia ser chamada, era uma mulher
jovem que acabara de se mudar, branca, com um tipo nórdico, cabelos louros bem
lisos e longos até a cintura, com um corpo malhado, seios médios, bunda grande
bem empinada.
Fazia um mês que Rose estava morando em meu prédio, e sempre
nos encontrávamos no elevador. Ela corria, era óbvio pela forma que seu corpo
era bem cuidado. Isso era uma combinação perfeita, eu gostava de malhar todo
fim de tarde na academia em que trabalhava, e um belo dia... Bingo, Rose
estava na mesma academia em que eu era o professor.
Eu a observava em seus exercícios, ela era minuciosa, e
sempre notei seus olhares pelo espelho, mas nunca criara a coragem necessária
de chegar nela, era uma moça determinada e raramente pedia ajuda.
Diziam ela que estava estudando Psicologia, ouvi de uma das
professoras que raras as vezes lhe dava auxilio nos seus exercícios.
Bem voltando ao dia em questão. Sempre tive um olho comprido
em Rose, mas ela nunca pareceu interessada em ninguém, menos ainda em mim, seus
olhares as vezes se confundiam, eu não sabia o que se passava em sua mente, se
era uma admiração ao meu desempenho nos aparelhos ou algo mais.
Todos no prédio achavam que ela deveria ter alguém, mas que
não aparecera ainda por aqui. Atendi a porta.
- Pois não?
Rose então perguntou se eu podia ajudá-la, com um pequeno
problema doméstico, pois pretendia fazer um bolo e sua batedeira não estava funcionando. Perguntou se eu não
tinha uma que pudesse emprestar por uns momentos. Respondi que não. Por que
raios um homem solteiro teria uma batedeira?
Mas ofereci-me para tentar consertar a dela.
Eu não era técnico em eletrodomésticos, mas se não fosse
nada muito difícil quem sabe, poderia resolver?
Ela aceitou o oferecimento e perguntou se eu queria que ela
trouxesse o aparelho para eu ver, ou se preferia consertar lá mesmo.
Disse que era melhor consertar lá mesmo, porque às vezes o
problema nem era do aparelho, mas da tomada. Pedi que aguardasse um momento que
eu ia pegar umas ferramentas no meu carro.
Rose então disse que me esperaria em seu apartamento, que ia
deixar a porta da cozinha aberta para que eu poderia entrar, pois ela precisava
se trocar para ir à faculdade.
Fui pegar as ferramentas no carro, um alicate e umas chaves
de fenda, e me dirigi ao apartamento de
Rose. A situação era comum eu nada esperava daquele gesto, Rose fora cordial e
simpática.
Como ela havia dito a porta da cozinha não estava trancada.
Entrei, encontrei a batedeira sobre a pia, mas não vi Rose. Dei de ombros e
resolvi então xeretar um pouco a intimidade da casa daquela mulher que
despertava curiosidade e tesão em muita gente.
Abri a porta da cozinha que dava para o interior da
residência e dei uma espiada. Não vi a mulher, mas ouvi o barulho da água
caindo do chuveiro. Tratava-se de um apartamento bem pequeno, menor do que o
meu. Era um quarto e sala, quase uma quitinete.
Curioso, fui em direção ao banheiro que estava com a porta
entreaberta, e pude vê-la de costas se ensaboando. Os cabelos estavam
acomodados dentro de uma touca plástica, o que permitia uma visão completa das
costas da mulher, que tinha uma bunda e coxas maravilhosamente delineadas. Ao
se abaixar para esfregar a parte inferior das pernas exibiu aquele portento de
bunda, quase dando para ver o cuzinho, mas dando para ver os grossos lábios de
suas partes intimas completamente depilada.
Quase fui a loucura e agarrei aquela beleza de mulher, mas
me contive. Meu membro já estava completamente rijo. Quando ela começou a se
enxaguar, receoso de ser pego em flagrante, voltei para a cozinha, aguardei o barulho da água cessar e chamei
por ela.
- Só um minuto. - A
voz aveludada chegou a meus ouvidos eu estava já em estado de entorpecimento.
Logo em seguida ela apareceu enrolada numa toalha. “Mas que
merda era aquela?”
Não pude disfarçar o meu olhar de cobiça e ela percebeu.
“Agora ferrou!” Meu membro estava visível sobre o moletom que usava.
Rose olhou para mim, acho que percebeu o volume entre as
minhas pernas e perguntou:
- Pois não? - A voz saiu melodiosa, e sarcástica. “Puta que
pariu, que esta mulher esta fazendo?”
Meio embaraçado perguntei pela batedeira e ela com um
sorriso bem sacana apontou para a pia:
- Olha ela ai do seu lado, se fosse uma cobra lhe mordia.
Mais sem graça ainda sorri para ela.
- Me distrai, e nem a vi aqui.
Ela sorrindo marotamente perguntou:
- Distraído com o que?
Sem pensar respondi
- Com você. Eu não imaginava que você era assim. – Mas que
merda é esta que eu disse? As palavras saiam sem sentido, eu estava realmente
me jogando em cima dela.
- Assim como? - Perguntou ela. A garota parecia estar
jogando, fazendo algo divertido, pois seu sorriso estava de orelha a orelha.
Já um tanto desinibido respondi:
- Gostosa! “Viu a merda de novo, que saco, porque estou dizendo
estas coisas? É uma verdade incontestável, mas que droga Emmett ,cala esta
boca!”
- Que bom, que você me acha gostosa. - A garota era mesmo
dos infernos, o que ela queria que eu fizesse?
Ela então percebendo o rumo da conversa disse:
- Olha, agora eu preciso ir para a faculdade. Tente
consertar a batedeira, se conseguir eu faço um bolo e lhe convido para vir
comer mais tarde. Se não conseguir, eu compro uma batedeira nova.
- Mas eu não deixo de vir comer seu bolo, por nada desse
mundo. - Respondi bastante assanhado. Agora a coisa ferrou geral, eu estava
irritado comigo mesmo, mas ao mesmo tempo torcendo que esta conversa levasse a
algum lugar.
Rose percebeu a dubiedade da minha resposta, respondeu:
- Então está combinado, assim que eu tiver uma batedeira
funcionando eu lhe convido!
Eu não conseguia distinguir se seus sorrisos eram de
provocação ou se ela estava curtindo uma com a minha cara de pateta e meu pau duro em sua frente.
Ela virou as costas e saiu caminhando com um leve rebolar. Comecei
a mexer na batedeira, mas o meu pensamento era só para aquela bundinha que eu
havia visto. Que boceta! Como deveria ser maravilhoso passar a língua,
lubrificar bem o buraquinho e entrar profundamente nele, gozar, gozar muito,
enchendo aquele cuzinho de leite. Chupar aquela bocetinha carnuda, mordicar o
grelinho que eu não tinha visto, mas imaginava ele durinho sobressaindo entre
os lábios. E os peitinhos! Deveriam ser durinhos com biquinhos rosados pedindo
para serem mamados. Esses pensamentos quase me fizeram gozar nas calças. Estava
eu perdido nestes pensamentos, de pau duro, quando ouvi Rose dizendo que já ia,
que eu podia deixar a porta da cozinha sem trancar porque ninguém além de nós
sabia disso.
Notei que ela percebeu que o volume entre as minhas pernas
tinha aumentado, mas ela não disse nada. Sorriu e saiu. Mas que mulher dos
infernos, agora eu estava igual a um adolescente de pensamentos pervertidos, e
gozando só com isso.
Depois de me acalmar consegui identificar o problema. O fio
da tomada estava arrebentado. Cortei o fio
tornei a emendá-lo e tudo voltou a funcionar.
Deixei um bilhete que dizia: Espero que o bolo fique tão “gostoso” quanto a doceira!!!
E acrescentei meu telefone. – Pronto, eu já estava fazendo o
papel de bobo, ela deveria é rir de minha atitude patética.
No finalzinho da tarde Rose me ligou agradecendo a batedeira
concertada, e quanto era o serviço.
Já entusiasmado com a ligação respondi:
- O meu pagamento será somente o bolo. - Um bolo como aquele
não se come todo dia.
Ela sorriu, e disse:
- Espero que você não se decepcione.
Cerca de uma hora depois, ela me ligou novamente dizendo que
o bolo estava pronto, que quando eu quisesse comer, era só descer.
Tomei um banho rápido e desci. A porta da cozinha estava destrancada. Fui entrando e chamei por ela.
Ele respondeu que era para eu entrar e aguardar na sala.
Rose vestia uma camisetinha branca bem justa ao corpo que
delineava bem os seios. A camiseta era espessa e não dava para perceber o róseo
dos biquinhos, mas era certo que não usava nada por baixo da camiseta. Usava
uma bermuda jeans folgadinha que não explicitava nada os cabelos presos em duas
longas tranças.
Ela se aproximou e delicadamente me beijou a face. Tudo com
o maior respeito. Indicou o sofá para que eu sentasse e sentou de frente para
mim. Começou agradecendo
- Foi ótimo, nem sei como lhe agradecer!
- Um beijo já era o suficiente. – Puta merda de onde tirei
isso?
Ela se levantou e veio na minha direção sem dizer nada, ao
se curvar para beijar minha face, puxei seus braços e a derrubei sobre o sofá
colando minha boca na sua.
Quando estava preparado para receber um belo tapa, e ela vir
com a fúria de mil ursos, ela correspondeu e nossas línguas se enlaçaram
voluptuosamente. Aproveitando a posição deixei meu corpo cair sobre o dela,
fazendo-a sentir a dureza do meu pau sobre suas coxas. Rose não tentou fugir ou
reclamar, pelo contrário deixou claro que também estava querendo muito aquele
contato.
Sem dizer uma palavra e sem permitir que nossas bocas
descolassem fui puxando a blusa dela os seios que eram tão apetitosos quanto eu
havia imaginado foram revelados. Da boca desci direto para o seio esquerdo,
sugando o mamilo. Rose elevava o tórax, como que oferecendo aquele manjar aos
meus lábios, que sugavam o biquinho rosado. O seio direito era massageado com
energia, mas sem violência.
Percebendo o quanto ela estava excitada, fui descendo a
língua pela sua barriga sarada até alcançar o umbigo, que massageei com a
língua arrancando-lhe longos suspiros. Ela mesmo se encarregou de abrir a
bermuda, que puxei levando a calcinha de renda negra junto, exibindo aquela
bocetinha linda.
Ela se livrou das peças, então pude abrir suas pernas e
apreciar o clitóris entumecido. Minha
língua desceu com bastante energia e chupei aquele brinquedinho até que ela
gozasse intensamente. Senti seu caldo grosso escorrer, enquanto ela tentava
fechar as pernas e gemiam baixinho,
falando palavras desconexas. Foi um gozo intenso.
Enquanto ela tomava fôlego, me despi. Rose levantou seu
corpo e esticou sua mão ate alcançar a mesinha próxima ao sofá, ela retirou de
lá um preservativo.
- Que porra mulher, você guarda preservativos na sala?
- Nunca se sabe quando vamos precisar da ajuda de um
vizinho.
Coloquei meu pau na entrada da sua bocetinha encharcada. Ela
tomou a iniciativa e empurrou seu corpo de encontro a meu pau que deslizou para
dentro dela que parecia um vulcão de tão quente.
Ela mexia gostoso, enquanto eu entrava e saia bem
lentamente. Eu estava curtindo muito aquela boceta apertadinha e escaldante,
estava louco para gozar, mas me segurei ao máximo que pude, Rose ainda gozou
novamente.
Eu precisava me recuperar e Rose foi tomar um banho. Eu aguardei o barulho da água do chuveiro me
levantei e fui até o banheiro cuja porta estava entre aberta e fiquei
observando a mulher se banhar. Quando ela me viu me chamou para tomar banho
junto. Ela ensaboou meu pau murcho que logo deu sinal de vida.
Depois de lavá-lo muito bem, ela se ajoelhou em minha frente
e o abocanhou com uma voracidade imensa.
Ela me provocava e depois o engolia totalmente, me fazendo gozar novamente.
Saímos do banho, nos secamos e ela me levou de volta ao sofá
onde pediu que eu deitasse de barriga para cima que ela queria cavalgar o meu
mastro. Satisfiz a sua vontade. Rose pegou mais uma camisinha, colocou em meu
amigo, eu não sou fã destas coisas, mas só a forma dela colocar me deixou mais
excitado. Ela subiu sobre mim, encaixou e foi descendo lentamente até engolir
por completo a peça de músculos rígida. Ela remexia fazendo com que seus
clitóris ficasse roçando na minha pélvis enquanto se rodopiava em seu interior.
Era delicioso. Todinho enterrado naquela boceta quente e acolhedora, observando
ela se acabar. A visão que eu tinha de baixo para cima era maravilhosa. Os
seios eretos apontando para o céu, as longas tranças louras balançando de um
lado para o outro e eu não precisava
fazer nada. Só observava e deixava ela
se divertir. Ela gozou intensamente. A
sua bocetinha tinha contrações fortes.
Aguardei um pouco enquanto sua respiração ofegante voltava
ao normal e pedi que ela fizesse novamente, mas agora de costas para mim. Que
inclinasse o seu corpo bem para a frente apoiando-se na minha canela e
repetisse a dose. Rose tinha uma energia danada e não se fez de rogada e
assumiu a posição que pedi. Foi então que pude
examinar bem de pertinho o
furinho escurinho entre as nádegas. Molhei meu dedo indicador com saliva
e comecei a massageá-lo levemente. Ela parou o rebolado, como que aguardando
para ver o que ia acontecer. Era um bom sinal. Forcei a entrada e o dedo
entrou, com alguma dificuldade é verdade, mas consegui introduzir o dedo
indicador até a metade. Ela então retomou o rebolado e aproveitei para enterrar
o dedo o mais profundo que pude.
Rose estava paralisada, e eu
estava introduzindo de leve o dedo em sua região anal, ate que ela soltou:
- Vai, enfia mais, enfia esse dedo todo.
Que porra de mulher louca.
Assim foi, gozou intensamente com o dedo em sua entrada
apertada e meu pau em sua boceta.
Eu também não resisti e cabei gozando dentro daquela gruta
aconchegante.
Exaustos ficamos deitados um ao lado do outro no sofá
apertado, abraçadinhos e em silêncio por um bom tempo.
Esse foi nosso primeiro encontro. Outros aconteceram, mas isso
conto mais tarde.
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