Conto 2
Oh My Doctor
7:45 AM: A Clinica é aberta, a secretaria Laiza entra e
deixa tudo em seu devido local. Ela observa que está quase na hora DELE chegar.
Era um sonho, um sonho bobo de jovem, mas mesmo assim não saia da cabeça dela.
Os olhos azuis do Doutor Salvatore... Sim, ele era aquele tipo de doutor que
arranca suspiros de todas as pacientes. No entanto ele era sério. Claro que
sorria, sorria todos os dias ao chegar, ao pedir um café, ele era todo
sorrisos, mas nada além daquele sorriso simpático.
Laiza deixou tudo em ordem. E mais uma vez olhou para o
relógio, 8:00 AM. Sim, ele a qualquer momento entraria pela porta, fazendo o
coração da jovem disparar. Era pontual,
e raramente atrasava.
- Bom Dia laiza.
- Bom Dia Doutor.
Ele virou-se se entrou no consultório. Laiza suspirou. Não
nunca ele lhe daria a atenção que ela desejava.
- Bom Dia Laiza.
- Bom dia doutor Mikaelson.
Klaus Mikaelson era o sócio de Damon Salvatore no
consultório de ginecologia. Era outro deus grego, que arrancava muitos
suspiros, mas era muito respeitoso. Porém ele não atraia os suspiros de Laiza
igual ao Doutor Salvatore.
O som do seu interfone tocou:
- Sim doutor Salvatore.
- A Minha agenda está certa laiza?
- Sim, está livre a manhã toda. Somente Klaus tem uma
paciente.
-Venha ao meu consultório então, devemos repassar alguns
pedidos para o consultório.
Neste instante a paciente do doutor Mikaelson entra.
- Espere um instante doutor, já vou.
Ela desligou o telefone e sorriu para a garota que entrava
com ar avergonhado.
- Bom dia, é a paciente do doutor Klaus?
- Sim. Ai desculpa estou tão nervosa, minha mãe insistiu
para que eu viesse aqui disse que ele é muito bom doutor.
- Sim é. Vou avisar que chegou umm... - Laiza olhou na
agenda- ah sim, Bianca.
Depois de avisar ao doutor que sua paciente chegou, ela foi
ate o consultório de doutor Salvatore. Hoje Laiza usava um suéter azul
royal de decote V, que deixava uma
pequena evidencia de seus seios, e uma saia ate à altura media das coxas. Nada
vulgar, mas a deixava sensual. O cinza da saia era discreto, mas ela tinha umas
pregas que valorizava seu quadril. Os sapatos, scarpins pretos, básicos e
confortáveis, mas com um salto que a deixava elegante.
Seus cabelos, como sempre, estavam presos em um coque, e ela
usava seus óculos no trabalho. O uso do computador cansava sua visão. Mas eram
apenas para descanso, porém ela os perdia muito, o que a fazia ficar com eles
sempre.
Ela entrou, fechou a porta atrás dela, e se deparou com seu
Doutor sentado relaxado. Ela nunca o vira em tal atitude, era sempre formal.
Ele estava de jaleco, porém sua camisa estava entreaberta. Estava com os braços
embaixo da cabeça, e observou atentamente Laiza fechar a porta.
- Podemos fazer ... os levantamentos...
- Laiza, quanto tempo você trabalha para mim?
- Humm, acho que um ano e meio.
- Exato, você esta comigo desde que abri. E olha para você,
sempre tão formal, Doutor para lá doutor para cá, me chame de Damon.
-Sim Damon.
- Posso te pedir outra coisa?
-Fale dou... Damon.
- Solte seus cabelos.
- O que?
- Solte seus cabelos, eu sempre quis vê-los soltos.
Laiza soltou os cabelos, e o véu loiro caiu sobre as costas.
Leves ondas formaram, e algumas mexas caíram sobre seus ombros. Laiza observou
curiosa, qual era o objetivo de tudo aquilo? Mas mesmo assim ficou maravilhada
pela expressão que Damon fez ao vê-la. Seus sorriso sempre simpático hoje
estava lascivo e devorador.
- Não fique com vergonha, Laiza. Eu sempre quis te ver
assim, menos formal.
Ele levantou-se e foi em direção a garota que já estava sem
ar.
Ele levou suas mão até o rosto da garota e retirou os óculos
dela.
Damon não era um homem de relacionamentos. Ele levou a
faculdade a sério e depois de abrir seus consultório, se dedicou 100 % a este
projeto. E o tempo para uma vida amorosa era difícil. Mas claro, como homem que
é, ele não ficava na seca. Ele tinha meios. Mas ele percebera há alguns dias
que a beleza de sua secretaria era admirável, desde o dia que a vira se
arrumar. Por um descuido Laiza havia deixado a porta do vestiário que somente
ela usava, ao fundo da clinica, aberto, e Damon teve a visão dela soltar seus
cabelos, e trocar de roupa. Sabia ser errado a observar e igual a um adolescente ele ficou até excitado com a
visão simples, mas muito estimulante, de sua secretaria.
Os dois estavam se olhando, mas Damon estava com pressa de
tomar uma atitude, então ele sorriu, chegou ao seu ouvido e disse:
- Eu a desejo laiza, a desejo tanto que nem imagina.
O raciocínio se desfez, e suas fantasias mais reprimidas
vieram a tona,
Damon a pegou pela cintura e capturou seus lábios, o beijo
foi intenso, nada de carinho ou de enrolação, Damon era direto quando se
tratava de satisfazer seus desejos.
Em instantes os dois estavam em cima da maca do consultório.
Laiza quantas vezes ao arrumar aqui se imaginou em cima dela, sendo possuída
pelo doutor.
Damon a colocou na maca, laiza estava extasiada, realmente
não acreditava que fosse real, talvez um de seus sonhos estivesse ido além, e
agora ela podia sentir de verdade tudo.
–
Vamos, se solte,
quero ver você entregue. - Damon se inclinou em cima de Laiza e começou a
beija-la.
POV Laiza:
Depois de um tempo beijando, mordeu o meu pescoço de leve.
-Como você é gostosa e tesuda - Isso estava sendo muito bom, ouvir estas palavras do homem
que era dono de seus sonhos e fantasias.
Mordeu a minha orelha, apertou meus seios... Eu tentava me
soltar, pois queria pegá-lo em meus braços, mas não conseguia. Sentia seu corpo
quente perto do meu.
Senti que ele se afastou para
retirar sua roupa.
-Não!
- O que foi ? Não quer?
- Quero, e muito, mas deixe o jaleco.
Ele sorriu para minha pequena fantasia, mas fez o que pedi.
Ele lambeu meus seios... Ela mordia o bico do meu seio e eu
sentia mais calafrios, queria mais daquilo. Como eu havia sido tão boba de não
ter tentado nada antes? Eu não sentia mais nenhuma dúvida de que sempre
procurei por esse prazer. Isso era muito excitante, ele parecia conhecer meu
corpo, tudo me excitava. O conhecimento da anatomia era algo impressionante, o
fazia ter sentidos.
Então ele começou a descer sua língua pela minha barriga,
foi bem devagar. Abriu as minhas pernas com força, podia sentir seus cabelos
tocando de leve o meu corpo, as minhas pernas... Comecei a sentir pequenos
beijos entrei as minhas coxas.
Ele me apertava com força e tudo o que eu
queria era que ele arrancasse minha calcinha.
Mas ele mordia as minhas coxas, cada vez se aproximando mais
da minha intimidade. Eu estava em êxtase. Ele colocou o dedo dentro de mim e
ficava acariciando meu clitóris.
- Como esta boceta molha!
Ele riu dizendo que nunca havia visto ninguém tão molhada
quanto eu e que estava louco para me chupar.
Tirou minha calcinha,
e me lambeu, primeiramente bem rápido, mas de leve. Ele parecia um cachorro com
sede, sua língua preenchia toda a minha intimidade apertada. Podia sentir sua
língua quente dentro de mim.
Fazia movimentos circulares e sugava meu clitóris, enquanto
apertava as minhas coxas com as mãos. Eu gemia alto, não conseguia me
controlar. Tentava ficar quieta.
Só conseguia me contorcer pedindo mais. Eu queria muito mais
e só Damon podia me saciar.
Ele não parava. Sua língua parecia uma incansável e meus
clitóris parecia que ia explodir. E sentia uma força dentro de mim querendo
sair e não conseguia me controlar. Enquanto isso ele havia decidido enfiar a
língua dentro da minha boceta enquanto seus dedos friccionavam meus clitóris.
Era demais para mim. Eu estava gritando, meu corpo inteiro estava gritando até
que eu gozei. Foi a melhor gozada de toda a minha vida, eu tremia dos pés a
cabeça.
- Calma garota, isso é só o começo,. - Oh my Doctor, ainda
terei mais?
Era demais para mim, eu acabara de gozar, mas sabia que ele
precisava se saciar.
Escutei um rasgar de um pacotinho, era a camisinha, eu sabia
o que viria agora.
Senti quando seu membro estava
em minha entrada, ele não foi gentil, ele foi duro, e fodeu de uma só vez, ele
estocava com força e vontade.
Rápido e preciso, alcançando áreas inatingíveis, era uma
realização de um sonho, eu ai com meu doutor dos sonhos, em cima de sua maca em
seu consultório. Logo ele chegou ao clímax.
Mas meu Doutor era gentil, e disse que a partir dali, nós
faríamos muitas conferencias juntos
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