quarta-feira, 3 de abril de 2013

Conto 2- Oh My Doctor


Atenção conteúdo adulto 18+


Conto 2

Oh My Doctor

         7:45 AM: A Clinica é aberta, a secretaria Laiza entra e deixa tudo em seu devido local. Ela observa que está quase na hora DELE chegar. Era um sonho, um sonho bobo de jovem, mas mesmo assim não saia da cabeça dela. Os olhos azuis do Doutor Salvatore... Sim, ele era aquele tipo de doutor que arranca suspiros de todas as pacientes. No entanto ele era sério. Claro que sorria, sorria todos os dias ao chegar, ao pedir um café, ele era todo sorrisos, mas nada além daquele sorriso simpático.
         Laiza deixou tudo em ordem. E mais uma vez olhou para o relógio, 8:00 AM. Sim, ele a qualquer momento entraria pela porta, fazendo o coração da jovem  disparar. Era pontual, e raramente atrasava.

         - Bom Dia laiza.
         - Bom Dia Doutor.
         Ele virou-se se entrou no consultório. Laiza suspirou. Não nunca ele lhe daria a atenção que ela desejava.
         - Bom Dia Laiza.
         - Bom dia doutor Mikaelson.
         Klaus Mikaelson era o sócio de Damon Salvatore no consultório de ginecologia. Era outro deus grego, que arrancava muitos suspiros, mas era muito respeitoso. Porém ele não atraia os suspiros de Laiza igual ao Doutor Salvatore.
         O som do seu interfone tocou:
         - Sim doutor Salvatore.
         - A Minha agenda está certa laiza?
         - Sim, está livre a manhã toda. Somente Klaus tem uma paciente.
         -Venha ao meu consultório então, devemos repassar alguns pedidos para o consultório.
         Neste instante a paciente do doutor Mikaelson entra.
         - Espere um instante doutor, já vou.
         Ela desligou o telefone e sorriu para a garota que entrava com ar avergonhado.
         - Bom dia, é a paciente do doutor Klaus?
         - Sim. Ai desculpa estou tão nervosa, minha mãe insistiu para que eu viesse aqui disse que ele é muito bom doutor.
         - Sim é. Vou avisar que chegou umm... - Laiza olhou na agenda- ah sim, Bianca.
         Depois de avisar ao doutor que sua paciente chegou, ela foi ate o consultório de doutor Salvatore. Hoje Laiza usava um suéter azul royal  de decote V, que deixava uma pequena evidencia de seus seios, e uma saia ate à altura media das coxas. Nada vulgar, mas a deixava sensual. O cinza da saia era discreto, mas ela tinha umas pregas que valorizava seu quadril. Os sapatos, scarpins pretos, básicos e confortáveis, mas com um salto que a deixava elegante.
         Seus cabelos, como sempre, estavam presos em um coque, e ela usava seus óculos no trabalho. O uso do computador cansava sua visão. Mas eram apenas para descanso, porém ela os perdia muito, o que a fazia ficar com eles sempre.
         Ela entrou, fechou a porta atrás dela, e se deparou com seu Doutor sentado relaxado. Ela nunca o vira em tal atitude, era sempre formal. Ele estava de jaleco, porém sua camisa estava entreaberta. Estava com os braços embaixo da cabeça, e observou atentamente Laiza fechar a porta.
         - Podemos fazer ... os levantamentos...
         - Laiza, quanto tempo você trabalha para mim?
         - Humm, acho que um ano e meio.
         - Exato, você esta comigo desde que abri. E olha para você, sempre tão formal, Doutor para lá doutor para cá, me chame de Damon.
         -Sim Damon.
         - Posso te pedir outra coisa?
         -Fale dou... Damon.
         - Solte seus cabelos.
         - O que?
         - Solte seus cabelos, eu sempre quis vê-los soltos.
         Laiza soltou os cabelos, e o véu loiro caiu sobre as costas. Leves ondas formaram, e algumas mexas caíram sobre seus ombros. Laiza observou curiosa, qual era o objetivo de tudo aquilo? Mas mesmo assim ficou maravilhada pela expressão que Damon fez ao vê-la. Seus sorriso sempre simpático hoje estava lascivo e devorador.
         - Não fique com vergonha, Laiza. Eu sempre quis te ver assim, menos formal.
         Ele levantou-se e foi em direção a garota que já estava sem ar.
         Ele levou suas mão até o rosto da garota e retirou os óculos dela.
         Damon não era um homem de relacionamentos. Ele levou a faculdade a sério e depois de abrir seus consultório, se dedicou 100 % a este projeto. E o tempo para uma vida amorosa era difícil. Mas claro, como homem que é, ele não ficava na seca. Ele tinha meios. Mas ele percebera há alguns dias que a beleza de sua secretaria era admirável, desde o dia que a vira se arrumar. Por um descuido Laiza havia deixado a porta do vestiário que somente ela usava, ao fundo da clinica, aberto, e Damon teve a visão dela soltar seus cabelos, e trocar de roupa. Sabia ser errado a observar e igual  a um adolescente ele ficou até excitado com a visão simples, mas muito estimulante, de sua secretaria.
         Os dois estavam se olhando, mas Damon estava com pressa de tomar uma atitude, então ele sorriu, chegou ao seu ouvido e disse:
         - Eu a desejo laiza, a desejo tanto que nem imagina.
         O raciocínio se desfez, e suas fantasias mais reprimidas vieram a tona,
         Damon a pegou pela cintura e capturou seus lábios, o beijo foi intenso, nada de carinho ou de enrolação, Damon era direto quando se tratava de satisfazer seus desejos.
         Em instantes os dois estavam em cima da maca do consultório. Laiza quantas vezes ao arrumar aqui se imaginou em cima dela, sendo possuída pelo doutor.
         Damon a colocou na maca, laiza estava extasiada, realmente não acreditava que fosse real, talvez um de seus sonhos estivesse ido além, e agora ela podia sentir de verdade tudo.
                   Vamos, se solte, quero ver você entregue. - Damon se inclinou em cima de Laiza e começou a beija-la.

POV Laiza:

         Depois de um tempo beijando, mordeu o meu pescoço de leve.
         -Como você é gostosa e tesuda        - Isso estava sendo muito bom, ouvir estas palavras do homem que era dono de seus sonhos e fantasias.
         Mordeu a minha orelha, apertou meus seios... Eu tentava me soltar, pois queria pegá-lo em meus braços, mas não conseguia. Sentia seu corpo quente perto do meu.
Senti que ele se afastou para retirar sua roupa.
         -Não!
         - O que foi ? Não quer?
         - Quero, e muito, mas deixe o jaleco.
         Ele sorriu para minha pequena fantasia, mas fez o que pedi.
         Ele lambeu meus seios... Ela mordia o bico do meu seio e eu sentia mais calafrios, queria mais daquilo. Como eu havia sido tão boba de não ter tentado nada antes? Eu não sentia mais nenhuma dúvida de que sempre procurei por esse prazer. Isso era muito excitante, ele parecia conhecer meu corpo, tudo me excitava. O conhecimento da anatomia era algo impressionante, o fazia ter sentidos.
         Então ele começou a descer sua língua pela minha barriga, foi bem devagar. Abriu as minhas pernas com força, podia sentir seus cabelos tocando de leve o meu corpo, as minhas pernas... Comecei a sentir pequenos beijos entrei as minhas coxas.
 Ele me apertava com força e tudo o que eu queria era que ele arrancasse minha calcinha.
         Mas ele mordia as minhas coxas, cada vez se aproximando mais da minha intimidade. Eu estava em êxtase. Ele colocou o dedo dentro de mim e ficava acariciando meu clitóris.
         - Como esta boceta molha!
         Ele riu dizendo que nunca havia visto ninguém tão molhada quanto eu e que estava louco para me chupar.
         Tirou  minha calcinha, e me lambeu, primeiramente bem rápido, mas de leve. Ele parecia um cachorro com sede, sua língua preenchia toda a minha intimidade apertada. Podia sentir sua língua quente dentro de mim.
         Fazia movimentos circulares e sugava meu clitóris, enquanto apertava as minhas coxas com as mãos. Eu gemia alto, não conseguia me controlar. Tentava ficar quieta.
         Só conseguia me contorcer pedindo mais. Eu queria muito mais e só Damon podia me saciar.
         Ele não parava. Sua língua parecia uma incansável e meus clitóris parecia que ia explodir. E sentia uma força dentro de mim querendo sair e não conseguia me controlar. Enquanto isso ele havia decidido enfiar a língua dentro da minha boceta enquanto seus dedos friccionavam meus clitóris. Era demais para mim. Eu estava gritando, meu corpo inteiro estava gritando até que eu gozei. Foi a melhor gozada de toda a minha vida, eu tremia dos pés a cabeça.
         - Calma garota, isso é só o começo,. - Oh my Doctor, ainda terei mais?
         Era demais para mim, eu acabara de gozar, mas sabia que ele precisava se saciar.
         Escutei um rasgar de um pacotinho, era a camisinha, eu sabia o que viria agora.
Senti quando seu membro estava em minha entrada, ele não foi gentil, ele foi duro, e fodeu de uma só vez, ele estocava com força e vontade.
         Rápido e preciso, alcançando áreas inatingíveis, era uma realização de um sonho, eu ai com meu doutor dos sonhos, em cima de sua maca em seu consultório. Logo ele chegou ao clímax.
         Mas meu Doutor era gentil, e disse que a partir dali, nós faríamos muitas conferencias juntos

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