sábado, 2 de fevereiro de 2013

Paixão em Forks II- 5 Por favor, Me deixe Voar


Por Favor, Me deixe Voar.
Pov NOVO: Bellinha.
Querido diário.
A cada dia que passa me sinto mais deslocada, não me sinto a vontade, e o único que sabe é você.
É você que aguenta todas minhas lagrimas, quem eu consigo me abrir.
Bem o ano letivo acabou, e com ele a esperança de me encaixar em algum circulo de amigos, e pior sem me sentir parte de nada.
Minha mãe, não entende, ela diz que tudo passa, mas ela foi a popular, a rainha do baile, como pode entender?
E meu pai, o lindo e maravilhoso chefe de toda a tribo, presidente do conselho, claro ele também não pode entender.
Nada vai mudar, nada mesmo quando ano que vem terei que estudar com os mesmos colegas aqui da reserva, e aguentar as mesmas chacotas.
Eu sempre serei a estranha, a garota “branquela” no meio dos” Quileuts”.
Eu poderia ter nascido um pouco com traços indígenas? Assim seria mais fácil!!!
Me olho no espelho e vejo uma garota sem graça, minha mãe diz que sou linda!! Claro tenho tudo dela, exceto o cabelo, este veio da vovó Renné, meu pai diz que fui abençoada com a beleza de minha mãe, eu acho que fui amaldiçoada.
Eu só vejo uma solução, porém meu pai é totalmente contra minha ideia, ele já deixou bem claro que estudar em Forks não é uma opção...
*(TOC....TOC....)*
Abaixei a musica.
_que foi????
–Já está na hora!!! vamos até o aeroporto.
–Já vou mãe, só falta guardar umas coisas.
Bem querido diário, está na hora, tenho que ir, e só volto ao final do verão para minha tortura, vou até a casa de minha avó Renné e não vou te levar, espero não precisar desabafar. Bom descanso e até meu aniversário.
Fechei meu diário e o coloquei na gaveta com chave de minha escrivaninha e fui rumo as férias.
Quando voltasse estaria no terror do colegial, e na luta contra o que sou e o que querem que eu seja.
Na verdade contra o que meu pai quer.
–Mamãe já falou com o papai?
–Filha, sabe o quanto seu pai é difícil, por ele ser o chefe agora, ele acha melhor manter as tradições.
– e eu como fico?
–você sabe que ele não te deixaria estudar tão longe.
–Forks nem é tão longe. E eu já terei 16 anos assim posso dirigir até o colégio.
–Sarah Bella, pare de pedir coisas em que eu não posso te ajudar.
Não disse mais nada, se minha mãe não conseguia fazer meu pai mudar de ideia ninguém faria.
Era difícil de mais para eles entenderem o quanto era torturante ser a estranha, a esquisita a índia branca, e aguentar todos os adolescentes quileuts me “zoando” .
Entrei no avião rumo às férias, e tentando não pensar em coisas que me aborreçam.
POV Bella.
Após deixar Sarah no aeroporto, voltei para casa certa de que teria de enfrentar uma guerra, mas teria que tentar afinal, era um pedido de minha filha.
Sinto que tem algo de errado com ela, sua aparência a incomoda, sempre perguntou como pode ser uma índia loira???
Eu explico que os traços de meu lado da família foram mais forte.
Penso que o pedido dela não é tão ruim, talvez na cidade ela se encaixe, e sei como isso afeta seus sentimentos, na idade dela, tudo é complicado de mais.
Mas tenho um plano para Jacob ceder.
Cheguei em casa e coloquei minha melhor lingerie, e um vestido que usava em ocasiões especiais, para o jantar preparei a refeição preferida dele.
A mesa estava posta e toda decorada, quando escutei sua moto encostar.
–Bella, pelo cheiro sei o que me espera.
–Querido você nem imagina o que te espera.
Falei maliciosamente para ele, usando um duplo sentido.
Ele encarou a mesa.
–E o que então temos para o prato principal?
Cheguei perto dele e o encarei como sempre fazia, e logo sua boca encontrou a minha.
Era incrível como esta coisa de lobo o fazia sempre estar em completo vigor e beleza.
Seu beijo ardia sempre, e queimava meu corpo, por onde sua mão passava deixava um rastro de incêndio.
Logo ele alcançou o zíper de meu vestido, e seus beijos iam descendo minha clavícula, e ao meu vestido escorregar, deu visão para minha lingerie, ele estava tirando meu fôlego.
–=Calma Jacob, o jantar? Eu preparei a mesa para nossa primeira noite a sós.
–Eu tenho uma ideia melhor para esta mesa.
Ele empurrou a toalha para o lado, fazendo o prato de porcelana, presente de casamento, cair ao chão.
Minha mente estava focada naquele momento, não tínhamos uma privacidade assim há tempos.
Sua mão chegou a minha bunda, me erguendo a ponto de sentir sua extrema excitação,
Me colocou em cima da mesa, retirava meu vestido, deixando-me totalmente exposta, quando minha mente se concentrou em um fato vital da situação.
–Pare, Jacob, temos que conversar antes.
–Calma Bells, se você me chamou de Jacob é que é sério.
–E é, temos que falar sobre o pedido de Sarah.
–A não esta história de novo, você me tira até o tezão, eu não vou falar com você sobre isto justo agora, que estávamos em nosso momento.
Pulei da mesa, e fiz um gesto com minhas mãos, apontando para meu corpo.
–É exatamente sobre isto que quero falar, se você não deixar Sarah estudar na cidade, este corpinho, durante estas férias que podia ser totalmente desfrutado pela casa toda, está vetado para você.
–O QUÊ???? Você está falando sério mesmo.
–sim,- fiz que sim com a cabeça.- Pense bem. – E me direcionei para cozinha.
Em alguns segundos, Jake, me agarrou por traz e me ergueu na bancada da cozinha.
–Então vamos acabar com essa bobagem, você sabe que não pode me negar isso, e eu não nego nada para você.
Ele falou isto, e mal percebi eu já estava complemente nua e sua boca fazia um serviço extraordinário com sua língua quente em minha intimidade.
(***)
–Alo.
–Oi Alice é a Bella.
–Bella, quanto tempo.
–Sei, falei com você mês passado, e ai como anda a Itália.
–Um tédio,mas e você conta algo novo?
–Sim, e quero sua ajuda para uns preparativos.
–A me lembrei, como anda minha cabeça, é aniversário de Bellinha, vamos ter festa este ano?
–Sim, mas pare de chama-la assim, ela já é uma moça.
–è força do hábito.
(***)
Ao desligar o telefone, tudo já estava resolvido.
POV Belinha.
As férias foram maravilhosas, e tudo que eu mais temia chegou, o dia de voltar para casa.
Me despedi de minha avó Renné, de Phill, e tive de comprar mais uma mala por conta de todos os presentes que tinha de levar.
Durante o voo resolvi dormir.
(***)
Em toda Lapush o único lugar em que eu me sentia livre era no meu lugar especial.
Nele tinha uma cachoeira e eu costumava nadar, para esconder um pouco de minha travessura eu costumava nadar nua.
Sentir a água gelada em meu corpo era algo agradável.
A cada mergulho eu me sentia livre, viva.
Sentir a natureza e fingir ser parte dela.
Estar ali certa de estar sozinha era o que me deixava feliz.
Quando percebi eu não estava sozinha um anjo lindo estava me observando, e o anjo encarava meu corpo com desejo.
Em instantes este anjo se transformou em Sam JR, o maior gato da escola.
Ele aproximava-se de mim e a cada paço eu sentia um misto de vergonha e de deslumbre por estar sendo observada por ele.
A cada passo que dava seu sorriso lindo se alargava, mas em instantes seu sorriso se tornou gargalhadas, e junto todos da tribo riam e eu estava no meio da escola nua e todos rindo.
(***)
Acordei com o susto e a aeromoça me avisando que meu avião pousara.
Que sonho bissarro para ter, sim exatamente ainda mais com Sam JR, todos sabem que ele é o cara mais popular da tribo, e só fala comigo por conta de nossos pais serem amigos e membros do conselho.
O que mais me intrigava neste sonho, era o anjo, ele invadia meus sonhos sempre, porém nunca identificava seu rosto.
No aeroporto não era nem meu pai ou minha mãe que me esperavam e sim meu avô Charlie.
–Oi pequena! Como foram as férias?
–Muito boas! E meus pais?
–Ocupados, eu vim te buscar.
–Ocupados? O que minha mãe tinha de tão importante que não podia me buscar?
–Uma surpresa Querida!

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