sábado, 2 de fevereiro de 2013

Paixão em Forks II- 14 A cachoeira


A cachoeira
POV Belinha
Quando, Edward retirou minha jaqueta, sua mão logo chegou à barra de minha camiseta, ele levantou para cima, eu ajudei somente levantando meus braços.
Eu estava ali somente de sutiã em sua frente, eu corei muito, mas ao mesmo tempo estava completamente à vontade.

Ele beijou minha clavícula e desceu levemente seus beijos até chegar à barra do sutiã.
Sua mão chegou a meu Jeans, e desabotoo o botão, eu me afastei dele, e retirei meus calçados, e retirei minha calça, agora eu estava quase nua.
Edward me observava.
_e você, não vai nadar também?
_eu te ajudei!
Ele me olhou maliciosamente, eu não sabia como agir, mas deixei que instintos e desejos me guiassem.
Cheguei perto dele e retirei seu casaco, e beijei seus lábios, junto comecei a desabotoar os botões de sua camisa, revelando seu peitoral definido, ontem na casa dele eu não admirei de mais, pois tive vergonha, hoje aqui eu estava passando a mão em todos os traços de seu peitoral definido.
_vá em frente, faça o que tem vontade.- ele me provocou novamente lendo meus pensamentos.
Eu coloquei minha cabeça em seu peito, e ouvi a ausência de som de um coração, seria triste se eu não soubesse que isso não significava a falta de sentimentos, virei de leve meu rosto e beijei seu tórax, sua pele fria era suave ao mesmo tempo.
_se não quiser tirar o resto fique a vontade.- Edward percebeu minha vergonha, mas eu estava disposta a ir até o fim.
Retirei meu sutiã, e minha calcinha, Edward nada disse, ele retirou também o resto de sua roupa , mantendo sua boxe, eu fiquei boquiaberta com seu corpo quase nu, e meu corpo reagia de forma a ficar totalmente quente, então antes de ficar mais corada, eu pulei na água.
Ele pulou em seguida, e ficamos a distância, para descontrair, eu nadava em volta dele, enquanto ele me olhava.
A sensação da água gelada sempre era prazerosa, eu mergulhava, e por cima da água eu me virava para admirar o céu, tentei não pensar que estava sendo observada.
Mas como um caçador ele espreitou, e logo deu um bote e me agarrou, como se estivéssemos brincando eu ri muito, e coloquei minha cabeça para traz ele então beijou meu pescoço, aquilo me trouxe para realidade, e percebi que estava ali nua em seus braços.
Minha boca encontrou a dele, e podia sentir meu corpo pedindo por algo mais, quando me enganchei em seu corpo.
Edward rapidamente se livrou de mim e foi até o outro lado do rio.
_o que foi que eu fiz?
_nada! – ele gritou- eu é que estava prestes a fazer algo errado.
_errado?
Ele se aproximou, e chegando até mim beijou meus lábios de leve.
_Belinha, vou sair da água, ou não vou me controlar mais!
–e quem disse que tem que se controlar?
_Eu!!!- Ele saiu me deixando ali perplexa, o que aconteceu? O que fiz de errado?
Sai da água corada, e tentei achar minhas roupas, estava quase derramando lágrimas quando percebi Edward atrás de mim, pegando em meus cabelos.
_Belinha, não fique assim.
_como? Você me rejeita, por quê?
Ele se colocou em minha frente e com o dedo ergueu meu rosto.
_Belinha, acredite, eu quero, e muito.
_E porque não.
_hoje não,
_por quê?
_Um dos motivos é que não estou preparado para isso, fica tudo muito intenso.
_e tem outro motivo?
_Eu não quero nada escondido.
Edward, não me deixou colocar as roupas, e deitamos na relva, e ele passava a mão em meu corpo me deixando cada vez mais excitada.
– devia ser crime isso.- eu ali toda vulnerável em suas mãos.
_estou tão tentado quanto você.- ele afirmou encarando meus olhos.
–Duvido.
Ele me beijou nos lábios e seus beijos desceram por minha clavícula, até chegar aos meus seios.
Arfei de prazer quando senti sua outra mão chegar ao outro mamilo.
Ele saboreou, e eu fiquei totalmente imóvel sentindo esta sensação .
_isto prova que eu estou tentado!- ele voltou a meu ouvido e sussurrou.
_não isso só me deixa mais tentada.
Então ele colou seu lábio no meu, e novamente desceu os beijos, e sussurrou entre minha pele.
_então terei de prova-la mais para te provar.
Ele chegou a minha barriga e traçou com sua língua o contorno de meu umbigo.
Eu arfei novamente e desta vez meu corpo se moveu, Edward desceu os beijos e chegou em minha intimidade, minha bochecha ficou extremamente quente, eu corava absurdamente.
Sua língua brincava em meu corpo, eu respirava lentamente e fechei meus olhos,
Meu corpo se contorcia com o prazer, e Edward começou a voltar pelo caminho de meu corpo até chegar ao meu ouvido.
_viu, estou tentado mais que você. -ele sussurrava com seu hálito gélido
–como isto prova?
_eu estou a ponto de explodir, e você não imagina quanto.
_ e porque não resolvemos isto?
_porque hoje não!
(***)
No caminho para casa, eu estava nas nuvens, sabia que não tinha chegado até o final, mas estava realizada e até um pouco cansada, e com muita fome.
_desculpe da próxima vez trago um lanche.
_lanche? E teremos mais.? – minha voz saiu empolgada de mais.Edward riu.
_está ansiosa?- ele me olhou pelo canto dos olhos, com aquele sorriso torto lindo.
_você me deu uma dose de droga, agora aguente.
Nem eu acreditava que conseguia falar tão tranquilamente deste assunto. Ao se aproximar de casa ele diminuiu a velocidade.
_Belinha tenho um pedido para você.
_e qual seria?- do jeito que eu andava maliciosa já pensei besteira.
_não é nada disso, sua pervertida, você tem um colega chamado Benjamim?
_Sim?- o que seria???
_ quero que se afaste dele.
Pensei o porque disso?
_Edward está com ciúmes?
_não, é por precaução.
_por quê?
_não posso dizer nada ainda, mas me promete?
_claro. – era uma promessa fácil, eu nem a muito com a cara de Benjamim, e se eu ficasse de conversa com ele Tia me mataria.
A noite depois de jantar, minha mãe me chamou para conversar.
_Belinha, como vão as coisas?
_bem, por quê?
_você está diferente.
_mãe é a idade, mas não se preocupe estou bem.
_espero. Se quiser conversar estou aqui.
_e o passeio com seus padrinhos?
_foi bem!- o que eu diria Edward não me deu nenhuma dica?
_falei com Alice ela disse que foram as compras, e ai comprou algo?
_não tinha nada que eu quisesse! – Tratei de encerrar a conversa logo antes que a mentira viesse à tona, Edward gostaria disso. Por ele enfrentaríamos todos e assumiríamos nosso relacionamento.
Deitei a cabeça no travesseiro e somente foquei no meu momento à tarde, puxei meu notebook, e abri minha rede social, e Benjamim tinha me deixado mensagens, por Educação eu respondi, Edward não gostaria disso, mas não era nada de mais.
Olhei meus e mails e tive a decepção de não ter nada de Edward, mas sabia que depois de uma trade inteira com ele, eu não devia esperar tão rápido.
Fechei o computador, e deitei novamente, eu queria dormir e sonhar com ele, mas minha mente estava agitada de mais.
Escutei um barulho em minha janela, e fui ver.
_Edward que susto!
_calma, só queria te dar boa noite!
_é vi que não me mandou mensagem.
_bem, preferi vir pessoalmente.
POV Edward
Depois de passar a tarde mais intensa de todas de minha existência, eu sabia que fui longe de mais, mas não queria pensar em nada disso somente focar na intensidade deste sentimento.
_Irmão então conversou com Belinha a respeito de Benjamim?
_Alice, pedi para ela manter distância, mas achei melhor não entrar em detalhes, seria quebrar mais regras e já estamos com problemas de mais.
_Vi novamente Tânia.
_ Ela está mesmo com intenção de ir diretamente aos voturi, isso não é bom.
Eu sabia que a situação estava chegando a um ponto critico, e tinha que ir logo falar com Amum, mas não conseguia focar minha mente em mais nada que não fosse Belinha.
Pensei em mandar uma mensagem de boa noite, mas ao invés disso abri a janela e saltei e sem ao menos perceber cheguei a sua janela, desta vez e teria a coragem necessária, vi a luz de seu computador apagar e dei batidas em sua janela, e logo ela abriu.
_Edward que susto!
_calma, só queria te dar boa noite!
_é vi que não me mandou mensagem.
_bem, preferi vir pessoalmente
Vi seu rosto corar, o que era lindo, como a tarde ela corou muito, e esteve tão linda e perfeita.
_não vai me deixar entrar?
_claro, ela deu passagem e eu entrei, seu quarto tinha decoração típica adolescente.
_quero te fazer dormir.
–Só isso?- ela falou maliciosamente, mas corando intensamente.
_ e o que acha que eu faria no quarto ao lado de seus pais?
_é sim, dormir seria bom.
Deitei em sua cama, e ela se aconchegou em meus braços e dormiu logo, e eu fiquei ali velando seu sono.
(***)
Chegamos à conclusão que deveríamos ir falar com Amum, Alice, Jasper e eu fomos até a casa onde estavam morando, ela ficava ao norte de forks, e era retirada tanto quanto nossa residência.
_Então enfim nos vemos amigos.
–Amum, você chegou a cidade e nem veio nos dar um oi.- Alice brincava com ele enquanto entravamos.
_Meus caros entendam, que vim aqui por uma acusação grave, e estávamos investigando tudo aos redores antes de se envolver em algo.
Amum não era de envolver em assuntos alheios, mas Tânia os assustou bastante ao ponto de que suas duvidas fossem grandes, principalmente se dando ao fato de se envolver lobos na história;
_Amum garanto a você que a história chegou distorcida aos seus ouvidos.
_Eu e Benjamim desconfiamos, pois examinamos muitas coisas e percebemos que você está mesmo envolvido com os tais lobos.
_Eu posso explicar.
_Então o faça meu caro Edward.
Contei toda história para ele, inclusive o que aconteceu comigo e Bella, sobre Tânia e Victória, e sobre os Lobos.
_Entendo Edward, mas veja os Volturi não vão ver com os mesmos olhos tudo isso, eles entenderão que estão realmente com aliança com estes Lobos.
Neste instante Benjamim entrou.
_pai, eu concordo com Edward, tudo isso é um mau entendido.
– e o que você sabe meu filho?
_eu sei que estes tais Lobos não trazem risco a nós, eles somente tem cuidado de suas terras.
_Como você sabe disso?
_andei estudando as lendas deste povo, e percebi que não são perigosos a ponto de nossa existência estar em risco, e se os volturi vierem estou disposto a interceder.
_Meu filho este assunto não é seu.
Neste instante sua mente pensava em algo que não me agradou, Belinha, ela estava em seu pensamento, ele sabia que ela era da tribo, e seu motivo era ela, novamente fui invadido por sentimentos recolhidos a tempos, o ciúme.

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