quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

CTM- Prologo


Prologo

Olhava no espelho e não reconhecia o reflexo, não por ter pintado os cabelos com uma tinta castanha acobreada e ao invés do loiro habitual agora estava morena.

Não pelas lentes de contato, cobrindo meus verdes substituindo por castanhos.
Era porque eu me sentia livre.

Sim depois de anos eu não sentia esta liberdade.
Desde que ele pela primeira vez me pediu, na verdade ordenou que as visitas de Jacob fossem restritas a sua presença.
Desde que para ver meu pai eu precisava levar a escolta de seguranças junto.
Desde que uma compra no shopping com as amigas era acompanhada .
Desde que disse sim naquele maldito dia na igreja.
Havia algo que sentiria falta sim ,não do carro nem das joias, muito menos do Black Berry que era monitorado e do Mac que era vistoriado todos os dias.
Sentiria falta dos jogos, eu gostava da sensação das algemas em meu pulso, eu amava sentir o chicote em minhas regiões intimas, mas eu pagava um preço alto por um capricho de ter este prazer.
Agora eu estava definitivamente livre.
Observava meus novos documentos
Isabella Swan Grey, você esta morta, agora nasce Anastácia Steell.

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